ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM ACOMETIDOS POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Ana Lígia Silva de Lima, Francielle Lopes de Araújo Batista, Gilma Serra Galdino, Doralúcia Pedrosa de Araújo

Résumé


Introdução: o AVE aparece como um fator limitante da qualidade de vida, diante disso este trabalho visou  observar a relação entre grau de acometimento motor e a percepção da qualidade de vida pós-AVE. Metodologia: Avaliamos 19 pacientes acometidos por AVE em fase crônica, através da utilização do protocolo de avaliação neurológica; escala de Fugl-Meyer (EFM) e Perfil de Saúde de Nottingham. Os dados foram analisados através do programa Graph Pad Prism 5.01. Resultados: A média de idade foi de 58.5±14.4, sendo a maioria do gênero masculino (78.9%). A EFM refletiu um nível de comprometimento motor severo enquanto o PSN demonstrou uma boa percepção da qualidade de vida. O Teste de Spearmam revelou uma ausência de correlação entre as variáveis grau de comprometimento motor e percepção da qualidade de vida (r=0.1020). Conclusão: encontrou-se uma ausência de relação entre o grau de acometimento motor e percepção de qualidade de vida.


Mots-clés


AVE; Déficit motor e qualidade de vida

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Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. ISSN: 1414-0365