PARALISIA OBSTÉTRICA DO PLEXO BRAQUIAL

Paulo Ronaldo Jube Ribeiro, Fabio Veiga de Castro Sparapani

Resumo


A paralisia obstétrica do plexo braquial constitui atualmente numa lesão menos frequente, com uma incidência em torno de 1a 3: 1000 nascidos vivos, haja vista  as melhorias da assistência materno-infantis no país e também ao número excessivo de cesáreas realizadas, mas ainda é uma ocorrência preocupante devido às potenciais  seqüelas associadas à lesão. A maior parte dos pacientes, 80 a 90%, tem recuperação parcial ou completa da lesão, porém aqueles que não a obtém apresentam sequelas incapacitantes e é a estes que este artigo se destina. O objetivo deste artigo de revisão é descrever um protocolo para atendimento, classificação, diagnóstico e tratamento destas lesões.


Palavras-chave


Plexo braquial; Paralisia obstétrica; Nervos periféricos; Lesão de nervos em crianças

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Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. ISSN: 1414-0365