DISRAFISMOS CRANIANOS E ESPINHAIS

José Francisco M. Salomão, Marcelo Pousa, Antonio Rosa Bellas

Resumo


Os autores fazem considerações a propósito das diversas formas de disrafismos cranianos e espinais. Eles salientam que os chamados disrafismos abertos são os que tem o pior prognóstico e que a profilaxia com ácido fólico pode reduzir significativamente sua incidência. Eles também mostram que os disrafismos espinais fechados tem melhor prognóstico e que a cirurgia profilática pode evitar progressão neurológica e danos irreversíveis ao sistema nervoso central.


Palavras-chave


Defeitos do tubo neural; Disrafismos espinais fechados; Lipomas do cone medular; Agenesia sacral

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Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria. ISSN: 1414-0365